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Foto do escritorDircélio Timóteo

As novas tendências sustentáveis

O Brasil e o mundo sempre estão em alerta quanto ao surgimento de novas tecnologias sustentáveis. Agora, mais do que nunca, pois a sustentabilidade vem sendo uma das principais pautas. E logicamente, entendemos o motivo. Para tornar o planeta mais eficiente e dar mais qualidade de vida para a sociedade como um todo, vale todo o esforço.



Dessa forma, é essencial que em todas as áreas exista a busca por estes avanços tecnológicos, que além disso, servirão para facilitar a execução do determinado serviço ou dar mais produtividade ao mesmo.


Logo abaixo, trarei 6 exemplos dos diversos em pauta, e de diversas áreas diferentes, para que vocês fiquem por dentro destas tendências. Além disso, algumas já são realidade, mas passam por um período de atualizações e melhorias, o que também implica em sua acessibilidade. Inclusive, a primeira da lista é um exemplo.


1. Energias renováveis

Não são uma novidade, mas possuem uma grande capacidade de expansão. Como já sabemos que a utilização de energias renováveis favorece o cuidado para com os nossos recursos naturais, e este é somente um dos benefícios, o foco daqui pra frente é buscar por boas atualizações e fazer com que estes sistemas sejam mais acessíveis.


Energias como  solar, eólica, hidrelétrica e biomassa precisam continuar sendo estudadas e exploradas para que consigamos tal objetivo. E logicamente, prosseguir nas tentativas de redução do uso de combustíveis fósseis. Até porque é importante o incentivo às empresas e ao governo a investir em projetos de energia sustentável.


2. Descarbonização e uso de ferramentas tecnológicas na agricultura

Na busca pela redução das emissões dos gases de efeito estufa (GEE), o setor da agricultura também está em alerta quanto às novas possibilidades. Dito isso, há empresas que possuem o objetivo de tornar viáveis estas soluções para posteriormente apresentá-las ao agricultor.


Uma das opções para que se consiga alcançar tal objetivo é adotar a utilização de fertilizantes com baixa pegada de carbono. Outra, é tentar ao máximo mitigar a emissão dos GEE durante a fabricação dos fertilizantes, principalmente os nitrogenados. Mais uma ação importante é incentivar o uso de bioinsumos, que nada mais são do que derivados de materiais orgânicos ou microrganismos que tendem a melhorar a fertilidade do solo, promovendo o crescimento das plantas e deixando-as mais resilientes quanto aos fatores climáticos, aliado a um ótimo processo de adubação.


Contudo, também vale salientar sobre a uso de ferramentas tecnológicas neste meio. Equipados com boas câmeras e sensores avançados, os drones têm se tornado uma boa opção para serviços de mapeamento e monitoramento de forma rápida e eficiente. Por meio de satélites, o sensoriamento remoto também pode ser executado, fornecendo uma visão ampla das condições agrícolas de uma determinada área.


3. Agricultura regenerativa

Consiste na busca de tecnologias para melhorar a qualidade do solo. Como exemplo, podemos citar práticas como o plantio direto (quando não há a necessidade de um manuseio mais rigoroso com o solo), rotação de culturas (prática agrícola onde ocorre a alternância de culturas num determinado espaço em certo período de tempo) e a compostagem, que diz respeito à decomposição de toda a matéria orgânica, como restos de alimentos, podas de árvores, estercos, resíduos animais, etc.


Desta maneira, aumentamos a possibilidade de promover a regeneração dos recursos naturais e melhorar a resistência das lavouras quanto às questões climáticas.


4. Mobilidade sustentável

Com o passar dos anos e consequentemente o aumento da consciência em relação às mudanças climáticas, entendemos que é importante conseguir alternativas para o transporte que sejam limpas.


Este fator não é uma novidade, até porque é uma preocupação antiga. Porém, devido ao grande número de veículos automotores movidos à combustão, ainda não foi possível reduzir a emissão dos GEE causados por estas ferramentas de transporte.


Momentaneamente, os carros elétricos estão em pauta. Nos próximos anos, eles tendem a se tornar mais acessíveis e competir com os atuais. Já são uma realidade, porém precisam prevalecer em relação aos demais.


Contudo, também é essencial ressaltar sobre a importância da expansão de ciclovias e vias de pedestres, justamente para apoiarmos estas atividades físicas, que beneficiam a saúde da população.


5. Investimento em ESG

A sigla diz respeito ao Environmental, Social e Governance, que respectivamente significam Ambiental, Social e Governança. Esses três pilares estão ganhando força no mundo dos negócios, e as empresas ou organizações, para não ficarem para trás, devem implementá-los.


Como o tema é amplo e de grande importância, montamos um conteúdo específico para o mesmo. Para ser encaminhado para a matéria, clique neste link.


6. Inteligência artificial, big data e IoT

Assuntos que não são necessariamente novos, porém se tornarão ainda mais presentes. No mais, os mesmos podem ser utilizados em diversos lugares e nos trarão enormes facilidades.


Relacionando-os com os desafios sustentáveis, o big data pode oferecer informações e análises mais precisas, rápidas e principalmente mais eficientes. Pela IA, processos industriais podem ser otimizados para reduzir o consumo de energia e materiais. Além disso, o IoT (internet das coisas) permite a integração de elementos físicos com a internet, onde coleta dados em tempo real e automatiza processos.


Fonte: Paneta Eficiente

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